Adoro jogos de mesa, sempre gostei e se não me querem aturar mais arranjem-me um joquinho, um companheiro de jogo que eu esqueço-me do Mundo e entro em modo de competição. Essa parte do “modo competição” é mentira, devo ser a pessoa menos competitiva de sempre, não me importo de perder, nunca faço batota e não me preocupo se ficar horas sem ganhar, quero é jogar e jogar.
E para mim, piqueniques como o de ontem têm de ter um jogo se não, não acho graça. E ontem foi o “Quem é Quem”, um jogo que até os meninos de dois anos sabem jogar e percebem as regras.
Mas temos que compreender que a cabecinha dos mais velhos não é tão rápida, e que os nossos pais nunca jogaram aquilo na vida. Só isso explica o facto de o meu pai ter ficado já só com duas figuras uma de cabelo branco a Anne, e outra de cabelo escuro a “Sophie” e o meu ele perguntar “ tem cabelo branco? Eu dizer que sim e o meu pai gritar “então é a Sophie!”… Pois, era mais a outra paizinho. E atenção que este senhor meu pai não gosta de perder nem a feijões!
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